"O caso dos católicos contrários à propriedade privada (...) é estranhíssimo. Em primeiro lugar porque, em muitos deles a animadversão em relação à propriedade privada mais transparece do que aparece. Ou seja, mais ela filtra através de insinuações, de críticas veladas, de inesperadas conivências com a esquerda, do que se afirma de modo peremptório. — Porque este mistério? Se são a favor dela, por que jamais a defendem? Por que suas simpatias correm sempre para os que a atacam? E por que suas antipatias se voltam unicamente contra os que a defendem?"
(Fonte: "Folha de S. Paulo", 4 de abril de 1971)
quinta-feira, 31 de julho de 2008
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