sexta-feira, 26 de junho de 2009

Socialismo: rumo para a miséria

"Se o comunismo produz a miséria, todo regime sócio-econômico será tanto mais depauperante quando mais se parecer com o comunismo.

"Ora, o socialismo não é senão uma diluição do comunismo em marcha para a progressiva substituição de todas as características não comunistas por outras radicalmente comunistas.

"Logo, se o socialismo não é diretamente a miséria, é a pobreza rumo à miséria."

(Fonte: "Folha de S. Paulo", 24 de dezembro de 1972)

terça-feira, 26 de maio de 2009

Che

"Nunca, no mundo inteiro a propaganda comunista foi tão sagaz, tão engenhosa e tão ágil. Nunca, também, ela fracassou tanto.

"Um exemplo é o malogro do imenso vagalhão guerrilheiro lançado a partir de Cuba sobre todo o nosso Continente. Em matéria de ouro, armas e propaganda, nada lhe faltou. Os próprios órgãos da sociedade burguesa deram vulto ao mito do guerrilheiro heróico, que expõe a vida a fim de conclamar as massas famintas para a destruição das desigualdades. Sem embargo, as guerrilhas morreram, e isto não porque lhes faltasse o apoio burguês, mas a solidariedade das massas."

(Fonte: "Folha de S. Paulo", 5 de novembro de 1972)

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Incompreesão

"A classe política não compreende a nação, nem é por ela compreendida."

(Fonte: "Folha de S. Paulo", 22 de outubro de 1972)

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Combater o comunismo é uma forma supereminente de lutar contra a pobreza

"Combater o comunismo não é coisa distinta de lutar contra a pobreza. É pelo contrário, uma forma supereminente de efetuar tal luta."

(Fonte: "Folha de S. Paulo", 2 de julho de 1972)

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Guerra das baratas e da lama

"Passou-se o tempo, começaram a edificar-se castelos sem torres. Depois, naturalmente, a não fazer mais castelos. Em seguida, com a arte militar das trincheiras, começa a guerra das baratas e da lama."

(Fonte: Conferência de 3 de janeiro de 1975. Apud in A Inocência Primeva e a contemplação Sacral do Universo no Pensamento de Plinio Corrêa de Oliveira. Artpress. São Paulo, 2008. P. 261)

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Os que recusam qualquer pacto com a heresia

Quem somos nós? Os que não dobram os dois joelhos, e nem sequer um só joelho, diante de Baal.(1) Os que temos a vossa Lei escrita no bronze de nossa alma, e não permitimos que as doutrinas deste século gravem seus erros sobre este bronze, que sagrado vossa Redenção tomou. Os que amamos como o mais precioso dos tesouros a pureza imaculada da ortodoxia, e que recusamos qualquer pacto com a heresia, suas obras e infiltrações... Não poupamos à impiedade insolente e orgulhosa de si mesma, o vício que se estadeia com ufania e escarnece a virtude.

Quem somos nós? Na tormenta, na aparente desordem, na aparente aflição, na quebra aparente de tudo aquilo que para nós seria a vitória, somos aqueles que confiaram, que jamais duvidaram, mesmo quando o mal parecera ter vencido para sempre.

Quem somos nós? Somos filhos e seremos heróis da confiança, os paladinos desta virtude! Quanto mais os acontecimentos parecerem desmentir a voz da graça que nos diz — "vencereis" —, tanto mais acreditaremos na vitória de Maria!(2)

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N. da R. - 1. Ídolo do povo cananeu, que foi cultuado com freqüência, segundo o Antigo Testamento, pelos israelitas, quando estes abandonavam o culto verdadeiro de Jeová e se entregavam à idolatria. Em vista disso, "dobrar os joelhos diante de Baal" significa hodiernamente a apostasia da verdadeira Religião, a católica, apostólica, romana, e o resvalamento no neopaganismo contemporâneo.
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N. da R - 2. O primeiro parágrafo acima citado foi extraído de "O Legionário", de 22 de dezembro de 1946. O segundo, de uma conferência proferida pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira para sócios e cooperadores da TFP em 9 de agosto de 1995. E o terceiro, de uma palestra ao mesmo auditório, em 20 de dezembro de 1991.

(Fonte: http://www.catolicismo.com.br/)

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Transparência do Santo Sudário

"Não há milagre que resolva o caso de alguém que, olhando para o Santo Sudário, põe em dúvida se Nosso Senhor existiu ou se ele era Deus. Este pode ver Nosso Senhor ressuscitar Lázaro e sair aborrecido com o fato. Não tem argumentos contra, mas diz: é preciso matar esse homem (Cfr. Jo 11, 47-53). Grande é a transparência do Santo Sudário."

(Fonte: "Inocência Primeva e a Contemplação Sacral do Universo no pensamento de Plínio Corrêa de Oliveira", p. 137)