quarta-feira, 23 de julho de 2008

Falsa paz: a tranqüilidade da vergonha sob a vara de ferro da impiedade

"Em matéria de guerra, só quero a legítima defesa.

"Quanto à paz, que Santo Agostinho definiu como a tranqüilidade da ordem, tenho-a em conta de um bem inapreciável. Dela disse Nosso Senhor Jesus Cristo: "Eu vos deixo a minha paz. Eu vos dou a minha paz" (São João, 14, 27). É a paz de Cristo no Reino de Cristo. Amo-a, pois, de todo o coração.

"E por isto detesto, também de todo o coração o contrário dela: a tranqüilidade da vergonha sob a vara de ferro da impiedade."

(Fonte: Folha de São Paulo, 7 de fevereiro de 1971)

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